quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

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Carros antigos tunados...

Os carros antigos tem todo o seu charme e ainda por cima tunado e rebaixado fica melhor ainda.Hoje em dia é difícil encontrar carros nas ruas mais velhos que os fuscas e carros tunados com mais de 30 anos é praticamente impossível !


Por isso aqui vai algumas fotos de CARROS ANTIGOS REBAIXADOS E TUNADOS para você apreciar.
Definitivamente estão socados no chão !






Maravilha esse carros socados,rebaixados sem nehuma suspensão ! Carros antigo e tunado é uma ótima combinação sem dúvidas !

domingo, 6 de outubro de 2013

Dicas de Restauração Para Carros Antigos

Enquanto alguns sonham em comprar um carro 0 km outros estão desejando comprar um carro antigo para restaurar. Fazer uma restauração pode ser bastante fascinante e ajudar a exercitar o seu amor pelos carros, mas é importante levar alguns pontos em consideração.
Então se você está pensando em viver essa aventura em meio a peças e demais artefatos confira as nossas dicas de restauração de carros antigos. Nada de se jogar no escuro e gastar muito dinheiro num simples devaneio. Saiba exatamente no que está se envolvendo antes de dar início a renovação do carro antigo.



Carro Antigo Não é Carro Velho

Antes de chegarmos às dicas de restauração é importante que você saiba exatamente qual o tipo de carro que é considerado antigo. Carro antigo é totalmente diferente de carro velho, embora os leigos entendam como a mesma coisa.
Os carros velhos são aqueles que já não novos e apresentam inúmeros problemas de funcionamento, não tem muita serventia. Os modelos chamados de antigos e diferenciados dos velhos são aqueles que mesmo não sendo novos ainda funcionam e tem valor.
Em geral os carros antigos são aqueles que têm mais cuidados e por isso mesmo resistem a ação do tempo. Obviamente o modelo do carro fará toda a diferença para que ele seja um bom carro antigo. Alguns fatores que tornam o carro clássico contribuem para que ele seja um bom antigo.


Carros Antigos

No meio dos colecionadores de carros antigos é bem comum que sejam feitas algumas distinções dentre os modelos que ainda contam com peças e motor originais em relação a aqueles que foram recauchutados. Quanto mais original for o carro antigo melhor ele será, mas já avisamos que não é nada barato e nem fácil manter um modelo desses em plena vida ativa.
Dicas Práticas Para a Restauração de Carros Antigos
Seja Paciente
Ter paciência é muito importante para quem deseja restaurar um carro antigo. O processo pode levar de meses até anos. Além de paciência é importante saber que serão realizados gastos, restaurar um veículo antigo não é nada simples.
Para começar as peças podem ser difíceis de achar, além disso, você terá o custo da mão de obra. Pense bem antes de começar a fazer um investimento na restauração de um carro antigo.
Encontre o Carro Certo
Já explicamos a diferença entre carro antigo e velho, porém, vale destacar que algumas pessoas acreditam que um modelo por ser clássico é um antigo em potencial para ser restaurado. Na verdade não é bem assim, a escolha do carro deve ser feita pensando em detalhes como a facilidade para deixa-lo como novo.
Confira bem o carro que deseja restaurar antes de comprar, uma dica é observar o chassi, pois quando ele está muito danificado dificilmente poderá ser arrumado. Em casos em que o chassi está mal alinhado a recuperação é quase impossível, fique de olho por que isso compromete a segurança de quem dirige.
Não se deixe levar apenas pela marca do carro, o estado em que ele está é o fator decisivo mais importante.
Conte Com Um Profissional
Contar com o apoio de um profissional que tenha experiência em restaurações é muito importante, inclusive no processo de escolha e compra do seu carro. Antes de escolher sozinho o modelo para comprar peça a opinião de um profissional.

Um especialista irá observar questões como as condições das peças, da carroceria e outros detalhes técnicos que podem passar despercebidos aos olhos dos futuros donos apaixonados.

Carros Restaurados


Observe a Carroceria

A carroceria é uma parte do carro que costuma trazer dificuldades para o processo de restauração. Por isso antes de comprar o seu modelo antigo aconselhamos que dê uma boa olhada se a estrutura dele está intacta, esse é um dos pontos mais relevantes numa restauração.
Nesse caso observe se há corrosões, riscos profundos ou outros danos que são difíceis de retirar. Para não ficar em dúvida use um imã para verificar se o modelo tem corrosões com massa.
Procure Defeitos
Se comprar um carro novo já demanda uma grande atenção imagine então comprar um modelo antigo em que se pretende investir um bom dinheiro de restauração. Leve uma lanterna para vistoriar cada cantinho interno, até embaixo do tapete se for possível.
Procure por qualquer tipo de defeito que seja difícil de reparar, mas principalmente por pontos de ferrugem. Quando o carro começa a enferrujar pode ser bem complicado deixa-lo como novo.
Olhando de Baixo
Um dos melhores ângulos para analisar um carro antigo é por baixo, se houver a possibilidade eleve o veículo e observe o seu fundo. Procure por danos não somente da lataria como de mecânica. Por isso demos a dica de você levar um especialista para te ajudar, pois é importante saber o que procurar.
Partindo Para a Restauração
No momento de começar a restauração prática do seu carro antigo fique de olho em alguns itens que listamos abaixo. As dicas anteriores te ajudarão a tomar a decisão de restaurar um veículo antigo e a fazer a escolha do modelo. Para começar a colocar a mão na massa de verdade siga as dicas seguintes.
Acompanhe Todo o Processo
Se não é você quem vai restaurar o carro antigo com as suas próprias mãos saiba que é muito importante acompanhar tudo bem de perto. Além de ser motivador e uma das partes mais divertidas de se investir num carro antigo é sempre interessante para evitar surpresas no final do processo.
Procure Peças Originais
Pode não ser uma das tarefas mais fáceis ou baratas, mas é importante procurar por peças originais para o seu carro antigo. A sugestão que podemos te dar é que procure em redes sociais vendedores. A internet é uma ótima ferramenta, mas tome cuidado com os golpistas, pois infelizmente existem muitas pessoas que vendem peças que não são originais como se o fossem.
Faça Um Orçamento
Essa dica é válida para antes de começar o processo de restauração, mas também para o seu andamento. No dia a dia de compra de peças e reparos os gastos irão aumentar, tenha um controle disso.

Como achar aquele carrão

Como fazer?

Vou lhe dar uma dica extra: faça barulho. Faça todo mundo saber que você quero comprar o carro “X”. Colegas de trabalho, parentes, amigos, conhecidos, mecânicos, publique no seu perfil do Facebook, etc. Você não faz ideia de quantas pessoas falam para mim que viram um Dodge assim ou assado em tal lugar, só porque tenho um Dart.
E não deixe de fazer as suas cruzadas rumo ao interior. Com sorte, você topa com um “carro de vovô” que escapou aos tubarões do mercado. Talvez você espere por dias, semanas, meses, anos. Vai da sua determinação.


1) Só vá atrás de um antigo depois que você tiver estudado seriamente todos os seus detalhes e defeitos. Se apresente num fórum e acompanhe-o por algumas semanas sem falar muito. Você vai descobrir quem são os gurus, quem são os intolerantes, os piadistas, etc. Muitos deles você irá conhecer pessoalmente no futuro – alguns podem virar inclusive amigos pessoais. Por isso, pense bem antes de escrever, especialmente em discussões

2) Paralelo a isso, acompanhe os sites de anúncios: Mercado Livre e Webmotors são os principais. Se você encontrar um carro que você se apaixonou, encaminhe o anúncio para um ou outro guru do fórum e peça a opinião dele – 90% dos carros anunciados são carros conhecidos pelo meio. Talvez o cara não responda – não se ofenda com isso. É importante ter o aval de um funileiro e de um mecânico de confiança – se você não possui ninguém, procure referências publicamente

3) Além de ver carros, pesquise a fundo preços de peças e de mão de obra. Aos poucos, você vai descobrir outros lugares além do Mercado Livre. Vai descobrir que comprar peças em encontros quase nunca compensa e que algumas peças de acabamento novas e importadas são mais baratas que as usadas no Brasil. E também vai descobrir que um par de lanternas pode custar a metade da retífica de um motor. Por isso, não subestime nenhum detalhe

4) Não compre um carro antigo que precise ser desmontado – deixe esse emaranhado de nós sem fim para os (bem) experientes. Você vai precisar restaurar frisos, comprar borrachas novas, pagar a mão de obra do desmonte e do remonte, podres novos serão descobertos, parafusos podem ser perdidos, peças podem ser quebradas – e, com tudo isso, é bem fácil passar dos R$ 10-20 mil de despesas em detalhes. Ao frigir dos ovos, compensa mais ter um carro bom de lataria e pintura com motor rajando que outro com motor perfeito e lataria podre. Afinal, na pior das hipóteses você troca de motor – e não dá pra fazer isso com um monobloco estragado. Compre um carro cuja lataria e pintura esteja num estado e cor que você goste

5) Faça contas de detalhes: não despreze grades quebradas, lanternas danificadas, bancos estragados, painel destruído por um rádio moderno, rodas ruins e pneus gastos. Lembre-se de que não foram só os carros que sofreram com a especulação: as peças e a mão de obra também subiram no telhado. Por outro lado, estes detalhes podem ser resolvidos ao longo dos meses e anos – e o mais importante: com o carro rodando. Não tem coisa que desanima mais do que um peso de papel de uma tonelada

6) Grana e paciência. Carros antigos quebram. Junte o dinheiro para comprar o carro e fazer a manutenção básica, mas tenha uma reserva e um plano (telefones de guinchos, garagem segura onde ele pode ser encostado) para imprevistos. Eles sempre acontecem – mesmo com carros dignos de exposição. Por isso, não se frustre nem desista do sonho tão facilmente – o antigomobilismo exige determinação e paciência

7) Quando é bom e rápido, não é barato. Quando é barato e rápido, não é bom. Quando é bom e barato, não é rápido

8) Quando você tem tesão e tempo, não tem grana. Quando você tem grana e tesão, não tem tempo. Quando você tem tempo e grana, não tem tesão

9) Carros americanos são os mais fáceis (não necessariamente os mais baratos) de serem mantidos, porque a indústria de peças aftermarket é monstruosa e os motores tendem a ser robustos

10) Carros brasileiros da década de 1980 são dos mais em conta de serem comprados, mantidos e restaurados, ao menos por enquanto. Mas algumas peças de acabamento são quase impossíveis de serem encontradas. Não subestime nada: um carro nascido em 1983 tem 30 anos nas costas! Importados da década de 1980 e 1990 também são boas apostas, principalmente trazendo peças dos EUA – mas o motor e o câmbio precisam estar em bom estado. E não deixe de conferir o valor das centrais eletrônicas (ECU). Algumas custam mais do que o próprio carro!

11) Seu mecânico vai virar um cara mais importante que o seu chefe: se você conseguir achar um cara de confiança, competente e com boa reputação no meio, sua vida está resolvida

Por que os carros antigos estão tão caros?

O sonho do antigomobilismo está cada vez mais distante para quem ainda não embarcou no seu clássico. O valor de um bom esportivo, como o Charger R/T ou o Maverick GT, saltou em quase dez vezes na última década. O que levou a este cenário de especulação e distorção de valores? E como fazer para comprar um carro antigo sem tanto sal?
Como todo movimento de insatisfação, é comum a busca de um cristo. Muitos falam no sucesso dos filmes “60 Segundos” (2000) e “Velozes e Furiosos” (2001) como os grandes catalisadores do movimento de especulação. Mas talvez eles sejam apenas duas figuras de um pano de fundo bem mais amplo e complexo: o Mustang Eleanor 1967 e o Charger 1970 de Toretto só foram sensacionais porque nossa cultura já vivia a todo vapor o resgate da cultura sessentista. Fenômenos assim não acontecem isoladamente.
Um dos primeiros sinais desta explosão foi o movimento britpop do comecinho dos anos 90. Blur, Oasis, Supergrass, Elastica… se você tem mais de 20 anos sabe bem do que estamos falando. Outra dica: a coletânea Number One, do Beatles, foi lançada dia 13 de novembro de 2000. Austin Powers? O primeiro é de 1997, o segundo, de 1999. E assim vai.Em poucos anos, o resgate dos anos 1950 e 1960 se expandiu exponencialmente para todo tipo de produção material e cultural: roupas, gêneros musicais, motos (a Harley-Davidson explodiu no Brasil a partir de 2000 – e pense na moda das scooters), cortes de cabelo, o retorno à prateleira de filmes de Antonioni, Kubrick e Polanski, design de geladeiras, batedeiras, até as garotas pin-up voltaram com tudo, em releituras tatuadas bastante… interessantes.
Todo esse tipo de coisa, em maior ou menor dose, virou parte de consumo orientado ao lifestyle: todos querem ser cool. A imagem abaixo, por exemplo, parece ter 40 ou 50 anos, mas foi feita em 2011: é de uma campanha da Chanel, estrelada por Keira Knightley. Sim, é uma Ducati Sport 750. O antigomobilismo, portanto, não é um movimento isolado. É só um balde d’água de uma enorme onda.


A caça ao tesouro nas cidades do interior

A explosão de demanda do fim dos anos 1990 foi a oportunidade de ouro para quem estava atento no mercado dos antigos. E infelizmente, a maioria destas pessoas atentas não estava exatamente bem intencionada.
O movimento de especulação dos carros antigos se iniciou com uma verdadeira cruzada de traders, os caras que compram carros e os revendem na sequência, embutindo o seu lucro. Primeiro eles agiram nas próprias regiões, depois, nos bairros mais afastados e, finalmente, nas cidades do interior e até em países vizinhos (o que requeria um complexo e corrupto sistema de desmonte e transporte em caminhões-baú). Todos eles procuravam o clássico “carro do vovô”: aquele todo original, às vezes apenas com dezenas de milhares de quilômetros, que eram comprados por preço de banana por ingenuidade de seus donos e mentiras muito bem armadas pelos negociantes.


Muitos destes “carros de vovô” ainda estavam com seus donos porque, durante a década de 1980, estes automóveis valiam tão pouco que algumas pessoas preferiram ficar com eles, mesmo que ficassem encostados, juntando poeira. Quem viveu esta época sempre tem histórias de Fuscas, Dodges e Mavericks, muitos em bom estado, que foram trocados por fogões e bicicletas. Com esta referência, o que os negociantes ofereciam parecia ser uma fortuna. Mas era miséria. Na revenda, a margem de lucro de muitos passava dos 1000%.
Isso também aconteceu com os estoques de peças antigas sem uso – o famoso N.O.S. (new old stock). Muitas lojas e oficinas tinham caixas e caixas delas, que foram “rapadas” pelos negociantes por preço de banana, sempre acompanhada de uma história bizarra para justificar a compra em lote sem levantar muita desconfiança. Até borracharias foram reviradas, em troca de rodas valiosas (como as “castelinho” de Puma ou as Magnum 500 de Dodge).

sábado, 5 de outubro de 2013

O lendário Ford Maverick completa 40 anos no mercado brasileiro

Criado em 1969, o Ford Maverick surgiu nos EUA com o objetivo de combater a invasão de europeus e japoneses no mercado americano e chegou a ser considerado o "anti-fusca", o modelo que tiraria compradores da Volkswagen. Para identificá-lo como um carro familiar, prático, moderno e econômico, seus criadores optaram por uma aparência próxima ao Mustang. Em seu primeiro ano vendeu 579.000 unidades.

O veículo também foi fabricado no Brasil entre 1973 e 1979, onde foi lançado com enfoque comercial bem diferente do estadunidense. O primeiro Maverick nacional deixou a linha de montagem em 4 de junho de 1973. Sendo que sua apresentação oficial à imprensa ocorreu no dia 20 no Rio de Janeiro, no Autódromo Internacional em Jacarepaguá. Na ocasião, jornalistas e convidados puderam dirigir nove Mavericks, seis deles com motor de 6 cilindros e três com o motor V8 302. 
Porém, com apenas seis anos de produção e mais de cem mil unidades vendidas, o carro saiu de linha. Vários foram os motivos, dentre eles o auto custo do veículo e a crise do petróleo, uma ameaça ao bolso dos usuários do Maverick, que consumia muito combustível e chegou a ser apelidado de beberrão. Como as coisas mudam, hoje o quarentão é cultuado por pessoas de diversas idades e desfruta grande valorização no mercado de colecionadores.

sexta-feira, 4 de outubro de 2013

Fusca, a história de um símbolo

Hobby de um apaixonado

Como grande apaixonado por fusca não poderia deixar de ter o meu, é um fusca 62 original lindo que deixo para sair quando vou a eventos e encontros de carros antigos.


Aos apaixonados... O Fusca vai voltar!!!


Clique e confiram...
                                                      


Eu diria que gostar de carros é fundamental, mas principalmente, é preciso ter escolhido o fusca como paixão. O Fusquinha é uma peça rara mesmo. A dedicação de muitos por ele é emocionante. Não tem como não se contagiar. Os mais apreciados são os modelos antigos e os personalizados.

HISTÓRIA DO VW Sedan (FUSCA)      
 

 A história do VW é longa, por isso abaixo faço um resumo.
 
As origens do VW Sedan se deram na década de 30, quando o ditador alemão Adolph Hitler pensava na idéia de financiar uma montadora de automóveis estatal, nesse tempo surgiu o nome do engenheiro Ferdinand Porsche que já chegou a trabalhar na Daimler-Benz mas em 1931 fundou seu próprio escritório. 


A pedido de Hitler, Porsche e sua equipe criaram o VW Sedan (cujas linhas foram criadas pelo designer Erwin Komenda),foi apresentada a forma definitiva, um compacto de linhas curvas e motor traseiro refrigerado a ar, inicialmente batizado de KDF era um carro simples, confiável e barato.

Por causa da segunda guerra a produção foi interrompida, sendo fabricadas versões militares (Kübelwagen, Kommandeurwagen e Schwimmwagen) no lugar do sedan civil, com o fim da guerra em 1946 os britânicos retomaram a produção, mas logo depois em 1948 a presidência da VolksWagen passou para as mãos de Heinrich Nordhoff, a partir daí o VW conquistou o mundo.
 
O VW (Typ 1) passou a ser produzido em vários países como por exemplo Brasil e México, com o lançamento do Golf em 74 o VW sedan foi produzido na Alemanha até 1978. Sua versátil plataforma deu origem a diversos modelos como o furgão Kombi(ou Typ 2), o Typ 3 e Typ 4. (sedan, fastback e SW), o utilitário Typ 181 e o esportivo Karmann-ghia entre muitos outros.

Um detalhe interessante foi que após uma reestilização o VW recebeu janelas laterais maiores, fato que não ocorreu no Brasil. Nos EUA recebeu o apelido de Beetle.

O último Fusca foi produzido no México em 2003 com 21.529.464 unidades produzidas pelo mundo, mas em 1998 foi apresentado o New Beetle que era uma releitura do VW, apesar do motor dianteiro e pertencer a um segmento nada popular.

BRASIL - Apesar de importado desde 1953 o primeiro Fusca nacional surgiu em 1959 mas não se chamava Fusca, apenas VW Sedan e já contava com bom índice de nacionalização. Seu motor boxer refrigerado a ar tinha 1200 cm3. Dois anos depois ganhou um novo câmbio com marchas sincronizadas.

Em 1965 apresentava um teto solar como opcional, este logo recebeu o apelido de "Cornowagen". Nesse mesmo ano foi apresentada a versão super básica, o famoso "pé-de-boi", que concorria com o Gordini "Teimoso" e a DKW "Caiçara".

Em 1967 o motor teve a cilindrada aumentada para 1300 cm3 e algumas mudanças como o vidro traseiro maior, e o sistema elétrico mudou para 12 volts. Nunca uma plataforma foi tão bem aproveitada, pois serviu de base para muitos modelos da marca como a Kombi, TL, Variant, 1600 Sedan, SP2, Karmann-ghia e Brasília, sem contar os vários foras-de-série que a utilizaram por décadas.
 
Em 1970 surge o Fuscão uma carroceria renovada e motor de 1500 cm3. O motor 1600 cm3 equiparia o modelo 1974, surgindo o 1600S Bizorrão, que se diferenciava pela faixa preta na tampa traseira.

Em 1978 novas melhorias como o bocal do tanque para fora do capô e em 1979 surge o Fusca com lanternas traseiras maiores, o famoso "Fafá de Belém", uma alusão aos "dotes" da cantora. Para a década de 80 o Fusca ganha um novo painel e o nome "Fusca" é oficialmente nomeado pela marca, continuou até 1986 quando deixou de ser fabricado.
 
Em 1993 a VW relançou o Fusca, que já recebeu o apelido de "Fusca Itamar" devido aos pedidos do presidente na época, este possuía catalisador, pneus radiais, pára-choques da cor do carro, novos bancos herdados do Gol, e cinto de 3 pontos. Em 1996 o Fusca finalmente encerra sua produção. Em 2003 a VW importou alguns exemplares mexicanos, exclusivamente para colecionadores.

A origem do nome Fusca é uma incógnita mas a história que eu conheço é que quando os alemães vinham ao Brasil quando diziam a palavra Volks, fonéticamente era "Folks", aí com o tempo abrasileirou e virou Fusca.
            Em 2011 ele estará de volta, mais moderno e sofisticado...